sábado, 29 de março de 2008

Foto da turma!


Trabalho definitivo - Ocupação transgredida do espaço público


Resolvi alterar o tarbalho anterior ao invés da foto original, porque eu até gostei dela.
  • Fiz vários recortes irregulares no fundo em preto e branco e alterei o mapa de degradê de cada camada.
  • Ampliei a imagem do senhor e coloquei-a numa posição mais "próxima" do observador. Ele estava meio escuro, então utilizei a ferramenta de subexposição para melhorar a imagem.
  • Mantive a borda branca e criei uma cifra da mesma cor.

Acho que foi só.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Trabalho de Informática - Apropriação incomum do espaço público



A proposta dessa vez foi bem parecida com a anterior: mapear um uso incomum do espaço. A diferença foi a expansão do campo explorado ao sairmos do espaço da EA para qualquer ambiente da cidade.
Ao voltar para casa na segunda-feira vi diversos exemplos desse tipo de apropriação, mas não estava com a câmera. No dia seguinte, nem tudo se repetia, mas esse senhor lá estava, fielmente, vendendo doces em frente ao Unimaster. Reconheço que a foto foi meio ilegal, não pedi permissão para tirá-la, mas aí está.
Não fiz alterações muito significantes pois minha intenção era apenas destacar a atividade desse senhor.
Camada 1: Cópia da foto original alterada por um filtro dos croquis.Eu tinha usado preto e branco, mas ficou mto escuro e confuso, então troquei pelo cinza.
Camada 2: Recorte da foto original feito com o laço magnético e uma ligeira alteração da aparência do senhor.
Camada 3: Quase imperceptível, mas eu criei uma camada apenas para a borda branca. Experimentei outras cores, mas distraiam a atenção, então ficou assim mesmo.


domingo, 23 de março de 2008

Trabalho de Informática - Photoshop



A tarefa dessa vez era editar no Photoshop uma foto de algum lugar da escola que estivesse sendo utilizado de maneira imprópria ou não-usual. Para tal, lembrei-me especialmente do dia do trote, quando alguns alunos sentaram-se na marquise para observar melhor os calouros e tirar algumas fotos.

O PROCESSO

Nossa! Experimentei tanta coisa nessa foto que nem sei por onde começar. O melhor de tudo foi que aprendi a utilizar o recurso das camadas, o que facilita imensamente o trabalho.
No fundo eu usei carimbo para apagar algumas coisas, alterei as cores para clarear e borrei um pouco.
A árvore original estava muito escura, então eu mesma fiz uma. Borrei com uma ferramenta cujo nome esqueci, mas que dava essa sensação de movimento (provavelmente motion blur).
No lugar do céu estavam os prédios, mas eu achei mais agradável colocar as nuvens que também foram um pouco borradas.
Os bonequinhos escontrei na internet (http://www.comboioselectricos.com/html/php/getart.php?familia=NO-7) e precisei recortá-los com o laço magnético (não o poligonal, para contrariar o professor Gabriel). Cada um deles estava em uma camada diferente e sofreram tranformação livre, onde os ampliei e girei para que ficassem melhor acomodados.
Bom, de tudo que fiz, essas foram as ações que permaneceram.
Pronto!

sexta-feira, 21 de março de 2008

Apropriação da Sala de Plástica










Esse é o resultado da "reforma" que fizemos na sala 134 e que, para mim, ficou ótima!

A proposta dos professores Cristiano e Cabral era de criarmos sete ambientes distintos e integrados nesse espaço:

1-Foyer

2-Estudo

3-Descanso

4-Sala de aula

5-Exposição

6-Projeção

7-AteliÊ

A início a proposta pareceu impossível em apenas três dias, que foi o prazo dado, mas no fim deu tudo certo. Confesso que foi bem cansativo, mas muito divertido! Sempre quis pintar paredes e tive essa oportunidade como o trabalho.

Embora a tinta fosse bem fedida, adorei! Senti-me como aqueles designers de Minha casa, sua casa. Adorei!

NOX - Lars Spuybroek




Esse escritório é um ótimo incentivo para que demos atenção maior às aulas de Informática. O trabalho deles está totalmente ligado às ferramentas digitais e o resultado é fantástico.

"O NOX é um escritório de arquitetura e design dirigido pelo arquiteto holandês Lars Spuybroek. Além de arquitetura, ele produz interiores, objetos, instalações multimidiáticas, vídeos e textos diversos que são publicados em revistas especializadas. Esta produção híbrida tem sido impulsionada por uma crescente inquietação diante das possibilidades de criação no campo da arquitetura e em seu cruzamento com outras linguagens afins.
(...)Os integrantes do grupo NOX estão introduzindo mudanças nos modos de pensar, de planejar e de construir a arquitetura. Estes arquitetos, cuja formação profissional está intimamente vinculada ao desenvolvimento das tecnologias de comunicação e informação e dos programas infográficos voltados para o planejamento arquitetônico, acreditam que as mudanças no âmbito da disciplina arquitetônica devem estar fundamentadas em princípios e procedimentos projetuais que entendam a arquitetura como um espaço animado e interativo. Com o advento da computação gráfica, eles começaram a utilizar as técnicas de animação infográfica digital, proporcionando mudanças nos procedimentos de representação e de criação do espaço arquitetônico."


Leia o esse texto a respeito do grupo NOX no link:

quarta-feira, 19 de março de 2008

3XN







Nossa! Pergunto-me se chegarei a tal nível de criatividade e beleza. Os projetos são lindíssimos e muito bem pensados, tanto no quesito função quanto no estética. Os espaços são belos vendo-se por dentro ou por fora e parecem bem práticos e agradáveis para o uso. A possibilidade de podermos ver como foi o projeto, croquis e maquetes, também é muito interessante para nós, estudantes.
O 3XN é uma companhia dinamarquesa de arquitetura que foi fundada em 1986. São seis sócios que regem a empresa: Kim Christiansen, Tommy Bruun e Michael Kruse (da matriz,em Aarhus), Kim Herforth Nielsen, Jan Ammundsen e Bo Boje Larsen (da filial, em Copenhagen). Todos eles já receberam variados prêmios e venceram diversas competições.
Dois dos projetos que me chamaram especial atenção foram o Tivoli Concert Hall, em Copenhagen, e o Gentofte Sports Park, projeto para uma competição.




É um escritório de merecido reconhecimento!


Será que ainda têm alguma vaga para estágio?


Segue a descrição que consta no próprio o site.

3XN values curiosity, originality and poetry and has a multi-layered approach.
We work with user-centered methods fitting each project uniquely to the users and our client – with a strong emphasis on designing for human beings.
We build on a Scandinavian tradition of functionality, clarity and beauty.
Each project is a research endeavor that adds to our experience and approach. Each new project rests on the shoulders of many others, yet challenges everything done before.
Our thorough knowledge of materials, engineering and user needs combined with our organizational strengths in economy, project management and implementation set us free to explore new frontiers and to challenge existing frameworks.
We work in the confident knowledge that we can make playful and poetic architecture jump from the drawing board and come alive.
3XN translates poetry into reality and aim for our architecture to become the heritage of tomorrow.

terça-feira, 18 de março de 2008

Performance (atrasado!)


O processo foi demorado, passamos a tarde nos estressando na escola em busca de um lugar legal e um melhor entendimento do conceito de PERFORMANCE. Fizemos vários ensaios, tivemos diversas idéias e, no fim, deu nisso.

Nossa proposta era de despertar um novo olhar sobre o mundo, apreciar a arte e a vida de formas inusitadas utilizando todos os sentidos. Concluímos que é preciso dar valor, conferir sentido, a signos e objetos que normalmente não são percebidos, como o rodapé.

Pelo menos foi divertido!



Bom, este e o link para assistir ao vídeo da apresentação do nosso grupo: http://www.youtube.com/watch?v=fZwbyP-Pu24

Lygia Clark

Lia o texto de Ana Paula Baltazar quando a mesma cita Lygia Clark. Esse nome já estava na minha lista de pesquisas para o feriado e, como já havia ouvido o nome várias vezes, fiquei curiosa e fui ao site de Lygia. Encantei-me com alguns de seus trabalhos em especial: "A casa é o corpo" e "Roupa-corpo-roupa: o Eu e o Tu". O primeiro trata de uma instalação de oito metros que foi feita no Museu de Arte Moderna do Rio (MAM-RJ) que permitia a passagem das pessoas por seu interior para que elas tivessem as sensações de penetração, ovulação, germinação e expulsão do ser vivo. A segunda, um homem vestia um macacão de mulher, e vice-versa, e eles se tateavam encontrando aberturas em forma de fecho ecler, que possibilitavam a exploração, o reconhecimento do corpo. Segundo a artista, "os fechos são como cicatrizes do próprio corpo".
O trabalho de Lygia é muito interessante, vale a pena conhecê-lo.
Abaixo cito uma frase da própria artista seguida do link.

"Se a pessoa, depois de fazer essa série de coisas que eu dou, se ela consegue viver de uma maneira mais livre, usar o corpo de uma maneira mais sensual, se expressar melhor, amar melhor, comer melhor, isso no fundo me interessa muito mais como resultado do que a própria coisa em si que eu proponho a vocês."

http://www.lygiaclark.org.br/portmenu.htm#

POR UMA ARQUITETURA VIRTUAL: UMA CRÍTICA DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS

Bom, iniciarei meu comentário acerca do texto de Ana Paula Baltazar com a definição dos termos discutidos por ela que encontrei em um desses dicionários on-line:


  • Digital (lat digitale): [...] 4 Eletrôn Que se utiliza de um conjunto de dígitos, em vez de ponteiros ou marcas numa escala, para mostrar informações numéricas: Termômetro digital. 5 Eletrôn Diz-se do circuito eletrônico que produz e responde a sinais que, num determinado instante, encontram-se num dentre os vários níveis possíveis (geralmente dois). 6 Eletrôn Diz-se dos dados contínuos separados em unidades distintas, para facilitar a sua transmissão, processamento etc. 7 Eletrôn Diz-se da transmissão (p ex, de som) assim realizada. 8 Inform Computador que opera com quantidades numéricas ou informações expressas por algarismos. 9 Inform Computador cujos dados são processados por representações discretas.

  • Virtual (lat virtuale): 1 Que não existe como realidade, mas sim como potência ou faculdade. 2 Que equivale a outro, podendo fazer as vezes deste, em virtude ou atividade. 3 Que é suscetível de exercer-se embora não esteja em exercício; potencial. 4 Que não tem efeito atual. 5 Possível.

O texto de Ana Paula chamou-me a atenção logo no início, pois confesso que eu mesma confundia esses termos e os utilizava de forma errônea. À medida que o lia crescia minha curiosidade a cada citação de artistas, empresas ou programas que ela fazia eu interrompia minha leitura para pesquisá-los. Só essa característica do texto já o fez valer a pena, pude conhecer, entre tantos trabalhos, dois que me chamaram maior atenção: o de Lygia Clark e do escritório NOX, da Holanda. O destaque a esses foi dado, separadamente, em outros tópicos deste blog.

Quanto ao conteúdo do artigo, a discussão foi enriquecedora e instigante no sentido de buscar uma melhor maneira de se pensar a Arquitetura: inserindo eventos às substâncias. Não projetamos espaços para serem apenas olhados e apreciados, o objetivo principal de nosso trabalho deve ser a vida que se realiza nesse lugar. Os projetos devem ser pensados com vista ao uso desse espaço e é essa a virtualidade da qual Baltazar comenta. É o virtual como algo que só se concretiza quando do uso, quando da realização do evento, tal qual a Máscara com Espelhos de Clark. Deve-se criar lugares em que haja maior liberdade, flexibilidade de usos, que sejam definidos de acordo com a necessidade do usuário, ao contrário do que se vê normalmente, com ambientes que restringem a utilização das "formas" às "funções" pré-estabelecidas no ato do projeto. Um exemplo interessante da arquitetura de liberdade é o Familistério de Godin, por ser um projeto baseado no evento, e não na substância.

O termo virtual está relacionado ao que pode vir a ocorrer no espaço, às possíveis formas de uso da substância e pode ser amplamente explorado por ferramentas digitais, sem estar restrito a elas. A informática oferece meios de se experimentar o uso do espaço, sua virtualidade, antes de executar o projeto, como forma de testar sua utilidade e eficiência. No entanto, esses recursos têm sido sub-utilizados com a utilização da tecnologia apenas para a digitalização dos projetos, na conversão de desenhos e informações em formatos digitais para melhor visualização e apresentação.

Ana Paula convida-nos a dar mais atenção às possibilidades de evolução do pensamento arquitetônico com as tecnologias digitais, ao invés de, simplesmente, reproduzirmos tais projetos no computador. É um desperdício esse uso tão restrito. Além disso, aconselha-nos a simular os possíveis usos do espaço, para que seja colocada em prática uma arquitetura mais livre e, de fato, virtual.

domingo, 16 de março de 2008

Trabalho de Informática: Alteração das fotos da Performance


















Este foi mais um trabalho de exploração do Photoshop. A idéia era utilizarmos uma das fotos da Performance(trabalho de Plástica realizado anterirmente) e alterá-la no programa. O workshop ainda não foi realizado e eu ainda não conheço muito bem as ferramentas do programa, então essas fotos são resultado de uma descoberta de novos filtros em um tempo curto. O resultado não foi o que eu esperava, ficou muito fraco e meu poder de decisão foi falho: postei as três alterações que havia feito para escolher posteriormente. Faltou objetividade, reconheço, mas estou em processo de aprimoramento. Mais um aprendizado associado ao curso superior: deixar a indecisão para trás e ter atitude. A passos lentos estou caminhando.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Comentário sobre o texto "O ensino de desenho nas escolas de Arquitetura e a influência da Informática"

O texto escrito pelo professor Alexandre Monteiro de Menezes ilustra muito bem a forma como é abordado o assunto aqui na UFMG. Desde as primeiras aulas ficou claro que não aprenderíamos a "dominar" os comandos dos softwares, mas que seríamos estimulados a descobrir as possibilidades das ferramentas por nós mesmos, como já está acontecendo. É um método muito bem-pensado por estimular a curiosidade e a busca dos alunos pos suas próprias necessidades.
Com o atual alcance da informática é impossível desprezar sua importância em qualquer área, seja ela de lazer, educação ou trabalho. Nós, futuros arquitetos, devemos vê-la como uma ferramenta indispensável que, no entanto, não torna ultrapassados os métodos convencionais de desenho. Cada projeção tem sua utilidade e necessidade, dependendo das ferramentas que possuímos em determinado momento. A forma de trabalhar do arquiteto não mudou muito desde o início da profissão, como já nos foi dito, e creio que não será transformada tão radicalmente pela introdução dos computadores. O que ocorre é uma ampliação dos meios de produzir e representar arquitetura, um acréscimo benéfico à projeção de desenhos e a outras atribuições, que deve estar constantemente atrelada às demais disciplinas.
O fato de não serem ensinados na EA o "uso" de softwares básicos como AutoCAD, SketchUp e outros é uma abordagem positiva da disciplina Informática, por motivos já citados de incentivo à busca pessoal, no entanto nos vemos obrigados a procurar cursos específicos para suprir as exigências do mercado profissional. Não estamos na Universidade apenas por prazer, nosso objetivo principal é qualificação para o trabalho ao sairmos daqui. Assim, seria interessante que houvessem mais oficinas ou workshops que nos ensinassem as noções básicas dos softwares principais antes de nos pedirem trabalhos que utilizem tais programas.
A idéia do professor Cabral de "ensinar a aprender" é brilhante, mas creio que uma pequena noção introdutória seria de enorme auxílio visto que os trabalhos nos são passados com um prazo curto e o resultado nem sempre será satisfatório por ignorarmos a gama de possibilidades oferecidas pelos softwares.
O computador entrou definitivamente na vida do Arquiteto e é bom que nos guiem no uso da ferramenta. Mas é claro que, no final das contas, só depende de nós mesmos.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Novo Aeroporto de Beijing-China


Beijing Airport
Beijing, China, 2003-2008


The world’s largest and most advanced airport building - not only technologically, but also in terms of passenger experience, operational efficiency and sustainability – Beijing Airport is welcoming and uplifting. A symbol of place, its soaring aerodynamic roof and dragon-like form celebrates the thrill of flight and evokes traditional Chinese colours and symbols.

(do site Foster and Partners)

Gente, que super-projeto, né?
Daqui a pouco seremos nós, se Deus quiser.
Estou até pensando em prestigiar as Olimpíadas este ano. =]

Vocês podem ver mais fotos neste site.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Trabalho de Informática - Paulo Mendes da Rocha


Esse trabalho faz alusão à loja Forma, projetada por Paulo Mendes da Rocha. As laterais do retângulo são formadas por palavras que descrevem as características da obra desse arquiteto e, abaixo do nome Forma, estão listadas algumas de suas obras mais importantes. O motivo da cor nessa parte do texto é a presença, na realidade, de móveis nessa posição da loja, simplesmente.

Leia mais sobre Paulo Mendes em http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Mendes_da_Rocha ou veja uma entrevista dada por ele no site http://carosamigos.terra.com.br/da_revista/edicoes/ed61/paulo30.asp

terça-feira, 4 de março de 2008

Arquivo arquitetônico disponível

Hoje almocei em um restaurantezinho bem discreto que não tinha mesas vazias, logo precisei sentar-me com dois senhores que conversavam e portavam uma "agenda cultural da prefeitura de Belo Horizonte". Não me contive e, atrevidamente, pedi para dar uma olhada no guia que acabei ganhando como um presente. ADORO PRESENTES!
Mas o que interessa de verdade é o conteúdo do guia, repleto de filmes gratuitos, exposições, debates e oficinas. Talvez encontrem algo conciliável que os atraia.
Uma exposição que me chamou a atenção foi "Construindo a cidade a cada dia: o acervo de projetos arquitetônicos do Arquivo de Belo Horizonte e a memória arquitetônica da cidade" .
Título grande, né? Mas pareceu-me interessante para nós que estamos entrando no ramo e resolvi indicá-la a todos. É "uma mostra de exemplares do rico acervo de plantas arquitetônicas gerado ao longo dos anos pelas atividades de regulação urbana da Prefeitura de BH".
Para os interessados, acontece até dia 31, de 2ª a 6ª feira, das 8h às 17h no Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte.
Qualquer coisa, acho que tem mais informação no site da Prefeitura:


Por enquanto é só. Até o próximo trabalho, né?

segunda-feira, 3 de março de 2008

Trabalho de Plástica




Percurso casa-Escola de arquitetura

Atividade da primeira aula de plástica com os professores Cristiano e Cabral.
A proposta inicial era fazermos um croqui do trajeto percorrido de casa até a escola e marcar pontos que se destacam nesse caminho.
A segunda parte consistia em percorrer o mesmo trajeto, figurativamente, pela EA, identificando os elementos destacados com pontos equivalentes na escola.
O terceiro e, espero, último passo, era escanear e editar o croqui no Photoshop de modo a torná-lo visualmente atraente.
O obstáculo encontrado por nós, alunos, era o uso do software que complicou o trabalho. No meu caso, por exemplo, as idéias vieram durante todo o fim de semana e apresentaram-se de diversas formas. Ao "colocar a mão na massa", ou no mouse, o problema foi concretizar as idéias utilizando uma ferramenta desconhecida. O resultado não me agradou, mas como trabalhamos aqui com prazos e ferramentas específicos, foi o que pude fazer.
Meu desapontamento servirá como impulso e estímulo para uma melhora, um aperfeiçoamento pessoal no campo da informática e da criatividade. Assim espero!